segunda-feira, 21 de maio de 2012

O Transporte Aéreo no Brasil.

           






 O transporte aéreo no Brasil tem crescido muito, conforme se passam os anos, estão surgindo novas companhias e com a modernização é possível trazer alguns benefícios como foi feito, de aumentar o número de assentos disponíveis. Existem cerca de 2500 aeroportos, o país tem o segundo maior número de aeroportos, atrás só dos Estados Unidos. O Brasil tem importantes aeroportos internacionais, porém empresas internacionais trabalham apenas com número limitado de portos, o que faz com que em nosso país trabalhemos em escalas.
            Atualmente, a disponibilidade de aeroportos e a cobertura da malha aérea doméstica mostram-se, de maneira geral, adequadas, com distribuição que espelha a da população, o Brasil é um dos poucos países com indústria aeronáutica relevante. Mas por causa dos acontecimentos tanto dentro do país como fora, o transporte aéreo tem sofrido grandes perdas e troca de papeis.
            Apesar das oscilações nas políticas públicas, o Brasil possui um transporte aéreo mais competitivo e eficiente. Para atingir níveis mais elevados de produtividade, as operações passaram a se basear na utilização mais intensiva das aeronaves; na concentração em poucos aeroportos “hubs”, e nas linhas mais rentáveis e ligações entre regiões mais prósperas. Estes fatores acarretaram declínios nos “yelds” e preços, alta indução do tráfego aéreo e maior acessibilidade de novos segmentos de consumidores. O crescimento acelerado da demanda pressionou as infraestruturas, tanto aeroportuária, quanto aeronáutica.
            Ao mesmo tempo em que a expansão da infraestrutura aeroportuária desponta como a necessidade de ação mais importante e imediata, existem, em paralelo, outras oportunidades de atuação no setor, para que o país possa atingir seu “pleno potencial”. Por exemplo, a combinação de investimentos com aperfeiçoamentos no controle de tráfego aéreo, poderia diminuir o tempo de viagem, permitindo rotas com traçado mais direto, progressão de subida e descida mais eficiente e menores circuitos de espera para aproximação para pouso. Menor tempo de vôo implica menor consumo de combustível, menores custos operacionais e impactos ambientais positivos.
            Os procedimentos requeridos para a importação de peças de reposição obrigam as companhias aéreas a um carregamento de estoque mais elevado.             Outros fatores que possam restringir a expansão do setor aéreo são: gargalos nas infraestruturas aeroportuária e aeronáutica; escassez de recursos humanos qualificados.
Nos diversos segmentos da aviação civil; elevada carga tributária imposta à cadeia produtiva do transporte aéreo (empresas transportadoras, subsidiárias e prestadoras de serviços conexos);
            Com relação à aviação regional, o maior problema é o de identificar os principais gargalos que a atingem na atualidade.
            O que poderá atingir os gargalos no futuro são as restrições à competitividade frente aos operadores do mercado nacional; distorções na configuração e economicidade das malhas aéreas regionais; impedimentos ao desenvolvimento das empresas regionais no longo prazo; elevação dos custos, especialmente os de combustíveis (o que já vem acontecendo); dificuldades em integrar a oferta da indústria aeronáutica com a demanda dos serviços regionais.
            Dentro da importação, exportação, e transportes dentro da logística, temos várias deficiências que precisam ser melhoradas como impostos, desequilíbrios de bandeiras, frotas antigas entre outros.
            O nosso setor aéreo tem sido muito importante no desenvolvimento e crescimento do país, as viagens aéreas, além de manter um papel reconhecido na integração nacional e no estímulo de negócios entre as regiões, também procuram a inclusão internacional do Brasil e dos brasileiros nos cursos comerciais e culturais. O setor aéreo nacional é dinâmico e eficiente, e apresentou crescimento significativo nos últimos anos, mas pode melhorar muito mais, trazendo para nós crescimento futuro.

terça-feira, 8 de maio de 2012