terça-feira, 5 de junho de 2012

Transporte rodoviário é aquele feito por meio de vias, como estradas, rodovias e ruas, as quais podem ser asfaltadas ou não. Esse meio de transporte tem a função de deslocar cargas, pessoas e animais para diversos lugares. 

A consolidação do transporte rodoviário ocorreu com a intensificação da indústria automobilística, fato ocorrido nas primeiras décadas do século XX. Os veículos de transporte são considerados símbolos do capitalismo. 

Apesar de ter seu uso bastante difundido no mundo, o transporte rodoviário gera custos altos, se comparado com o transporte ferroviário e hidroviário. O alto valor do frete é decorrente do preço dos combustíveis e da manutenção que deve ser feita periodicamente. Nesse sistema de transporte, a infra-estrutura necessária para seu funcionamento possui um valor elevado em sua construção e manutenção, o custo pode se elevar ainda mais quando o terreno é acidentado. Esse fator gera a necessidade de construções adaptadas às condições do relevo, como túneis, viadutos, entre outros. A principal indicação do transporte rodoviário é o seu uso em casos de deslocamentos curtos, pois o mesmo possibilita uma grande agilidade. 

Nos países da União Européia, o transporte rodoviário é bastante difundido. No continente ocorreu um significativo crescimento na malha rodoviária entre as décadas de 70 e de 90, atualmente há perspectivas de aumento. Uma nova tendência na UE é a interação entre o transporte rodoviário e o ferroviário: caminhões se movimentam sobre trens em alguns trechos da viagem. Já nos Estados Unidos, o meio de transporte mais usado é o rodoviário. 

Reportagem sobre o Modal Rodoviario Brasileiro

Este link contem uma reportagem que fala sobre o sistema da Rodovia Anchieta/Imigrantes.

Baixe o video aqui.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O Transporte Aéreo no Brasil.

           






 O transporte aéreo no Brasil tem crescido muito, conforme se passam os anos, estão surgindo novas companhias e com a modernização é possível trazer alguns benefícios como foi feito, de aumentar o número de assentos disponíveis. Existem cerca de 2500 aeroportos, o país tem o segundo maior número de aeroportos, atrás só dos Estados Unidos. O Brasil tem importantes aeroportos internacionais, porém empresas internacionais trabalham apenas com número limitado de portos, o que faz com que em nosso país trabalhemos em escalas.
            Atualmente, a disponibilidade de aeroportos e a cobertura da malha aérea doméstica mostram-se, de maneira geral, adequadas, com distribuição que espelha a da população, o Brasil é um dos poucos países com indústria aeronáutica relevante. Mas por causa dos acontecimentos tanto dentro do país como fora, o transporte aéreo tem sofrido grandes perdas e troca de papeis.
            Apesar das oscilações nas políticas públicas, o Brasil possui um transporte aéreo mais competitivo e eficiente. Para atingir níveis mais elevados de produtividade, as operações passaram a se basear na utilização mais intensiva das aeronaves; na concentração em poucos aeroportos “hubs”, e nas linhas mais rentáveis e ligações entre regiões mais prósperas. Estes fatores acarretaram declínios nos “yelds” e preços, alta indução do tráfego aéreo e maior acessibilidade de novos segmentos de consumidores. O crescimento acelerado da demanda pressionou as infraestruturas, tanto aeroportuária, quanto aeronáutica.
            Ao mesmo tempo em que a expansão da infraestrutura aeroportuária desponta como a necessidade de ação mais importante e imediata, existem, em paralelo, outras oportunidades de atuação no setor, para que o país possa atingir seu “pleno potencial”. Por exemplo, a combinação de investimentos com aperfeiçoamentos no controle de tráfego aéreo, poderia diminuir o tempo de viagem, permitindo rotas com traçado mais direto, progressão de subida e descida mais eficiente e menores circuitos de espera para aproximação para pouso. Menor tempo de vôo implica menor consumo de combustível, menores custos operacionais e impactos ambientais positivos.
            Os procedimentos requeridos para a importação de peças de reposição obrigam as companhias aéreas a um carregamento de estoque mais elevado.             Outros fatores que possam restringir a expansão do setor aéreo são: gargalos nas infraestruturas aeroportuária e aeronáutica; escassez de recursos humanos qualificados.
Nos diversos segmentos da aviação civil; elevada carga tributária imposta à cadeia produtiva do transporte aéreo (empresas transportadoras, subsidiárias e prestadoras de serviços conexos);
            Com relação à aviação regional, o maior problema é o de identificar os principais gargalos que a atingem na atualidade.
            O que poderá atingir os gargalos no futuro são as restrições à competitividade frente aos operadores do mercado nacional; distorções na configuração e economicidade das malhas aéreas regionais; impedimentos ao desenvolvimento das empresas regionais no longo prazo; elevação dos custos, especialmente os de combustíveis (o que já vem acontecendo); dificuldades em integrar a oferta da indústria aeronáutica com a demanda dos serviços regionais.
            Dentro da importação, exportação, e transportes dentro da logística, temos várias deficiências que precisam ser melhoradas como impostos, desequilíbrios de bandeiras, frotas antigas entre outros.
            O nosso setor aéreo tem sido muito importante no desenvolvimento e crescimento do país, as viagens aéreas, além de manter um papel reconhecido na integração nacional e no estímulo de negócios entre as regiões, também procuram a inclusão internacional do Brasil e dos brasileiros nos cursos comerciais e culturais. O setor aéreo nacional é dinâmico e eficiente, e apresentou crescimento significativo nos últimos anos, mas pode melhorar muito mais, trazendo para nós crescimento futuro.

terça-feira, 8 de maio de 2012

sexta-feira, 20 de abril de 2012

A Logística no Comércio Eletrônico


O novo canal de comercialização e de comunicação, ao qual, chamamos de internet, é a 
grande diferença nesta decada.  A internet por sua vez, trata-se de uma  fe rra me nta q ue 
permite o acesso de milhares de pessoas, clientes em potencial, de forma ágil e econômica,  
tendo como veículo o computador. A quantidade de sites existente s para compra coletiva em 
nosso país ultrapassa o número de mil, onde, para o comerciante que  deseja usar essa
ferramenta de divulgação, a  opção do site é uma decisão  essencial. Este  artigo busca 
explanar algumas questões relacionadas ao comércio eletrônico (e-commerce), que cada vez 
mais esta avançando  no mundo dos negócios. Utilizando como base a pesquisa exploratória 
envolve ndo a literatura, Internet, revistas, jornais, busca-se analisar assuntos que atualmente
influenciam o comércio eletrônico, tais como  e-marketing; logística e segurança. Como  
apresentado,   o comércio eletrônico está em grande expansão,  porém, alguns paradigmas 
culturais em relação à segurança do e-commerce ainda encontram-se presente.

O ambiente competitivo encontra-se hoje em constante mudança. Mudanças 
essas, que envolvem os  hábitos das pessoas, os aspectos trabalhistas,  forma de vendas e 
compras, entre outras. No entanto, para garantir sua sobrevivência as emp  resas necess ita m 
adaptar-se  a estas mudanças aprimorando-se a esse novo cenário chamado comércio 
eletrônico.
O  comércio eletrônico move bilhões de reais por ano no Brasil. Este mercado, 
que  se encontra em constante crescimento,  já seduziu muitas empresas assim como fez 
nascer novos e lucrativos negócios.
Atualmente os computadores são  ferramentas fundamentais para os 
administradores, principalmente no que diz respeito  à agilidade e segurança das 
informações, sendo utilizados também na comercialização de produtos e serviços.
Acompanhando a evolução dos computadores surgiram as redes que possibilitam a conexão 
entre diversos micros, chamadas de internet.  Com surgimento  mais o  crescimento da 
internet, as  escolhas, os hábitos de consumo  como também  de exigência do consumidor 
iniciaram um processo de mudança. Onde, esta mudança  teve seu inicio com o  acesso a 
informações q ue  permite escolher produtos,  serviços,  trocar de lojas e fizeram acima de 
tudo, as empresas acordarem e reverem suas estratégias de negociação. 
Estamos vivendo na era  da Tecnologia da Informação (TI), do  comércio 
eletrônico, das relações e parcerias virtuais entre empresas e clientes.
Segundo Kotler (2000, p.681) a “Internet é uma malha global de redes de
computadores que tornou possível a comunicação mundial instantânea e descentralizada”.
O comércio eletrônico tem  estabelecido um novo e bem sucedido modelo de 
negócios a partir do crescimento da Internet nos anos 90. Mesmo com uma supervalorização 
deste novo segmento no início dos anos 2000, o e-commerce permanece proporcionando um
crescimento forte e constante, com base nesta nova maneira de fazer negócios.   Sobretudo 
no que diz respeito, as negociações realizadas entre uma empresa e o consumidor final, onde 
o enorme número de pequenos pedidos, como também a diversidade de itens à venda e a 
instabilidade da demanda determinou que as empresas (pontocom), buscassem um processo 
logístico que de adapta-se a este novo negócio.



Existem hoje muitos produtos que são vendidos e entregues diretamente pelo 
fabricante ao consumidor, e xtinguindo desta forma a camada intermediária. Para o autor são 
três os sub-processos existentes no gerenciamento de cadeia de suprimentos, sendo eles: 

*Planejamento de demanda para adiantar demandas de mercado, cujo objetivo
é entender os padrões de compras dos clientes e  aumentar as cautelas de longo, médio e 
curto prazo agregadas e colaborativas de demanda de clientes. 

*Planejamento para alocar a quantidade correta de recursos empresariais, 
incluiu o planejamento estratégico, planejamento de estoques, planejamento de distribuição, 
planejamento de transações e planejamento de transportes e alocação de suprimentos. 

*Atendimento de demandas com rapidez e eficiência, cujo objetivo é adequar
entrega rápida, precisa e confiável para pedidos de clientes. O atendimento da demanda 
inclui a captura de pedidos, a verificação de clientes, o comprometimento de pedidos, o 
gerenciamento de históricos e atendimento de pedidos.









Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/a-logistica-no-comercio-eletronico/

segunda-feira, 2 de abril de 2012

A logística Reversa



 A logística reversa é o principal instrumento da Política Nacional de Resíduos Sólidos para garantir maior eficácia no descarte e na reciclagem do lixo. As normas para coleta, separação, reaproveitamento e a destinação adequada de alguns produtos - como eletroeletrônicos, remédios, lâmpadas fluorescentes, embalagens em geral e recipientes e sobras de óleo lubrificantes – estão sendo discutidas por cinco grupos de trabalho criados esta semana pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA).
O processo da logística reversa responsabiliza as empresas e estabelece uma integração de municípios na gestão do lixo. “Esse é um processo no qual os produtores de um eletroeletrônico, por exemplo, têm que prever toda a reciclagem daquele produto, como será feito o retorno e a destinação ambiental adequada, especialmente de alguns itens que retornem para o ciclo produtivo”, explica a coordenadora de Consumo Sustentável do MMA, Fernanda Daltro.
De acordo com o ministério, estão convidados a participar dos grupos todos os que estejam envolvidos na cadeia de responsabilidade compartilhada, como importadores, fabricantes, distribuidores, comerciantes, o Movimento Nacional de Catadores de Material Reciclável e representantes de estados e municípios. A expectativa é que as regras para o descarte dos produtos estejam em vigor já no segundo semestre de 2012.
Segundo o Comitê de Logística Reversa do Brasil, indústrias como as que trabalham com vidro e com latas de alumínio já utilizam materiais reciclados. A indústria de eletroeletrônicos disponibiliza desde o ano passado um serviço on line de informações sobre os programas de logística reversa e com orientações para o descarte correto de televisores, computadores, celulares e de outros resíduos eletroeletrônicos.
Um caso bem sucedido de logística reversa, de acordo com o próprio MMA, é o das embalagens vazias de agrotóxicos. Segundo o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), mais de 8 mil toneladas de embalagens de defensivos agrícolas foram entregues para o descarte ambientalmente correto nos três primeiros meses de 2011, resultado 17% melhor que o resgistrado no mesmo período do ano de 2010.

Fonte:


http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-05-08/logistica-reversa-e-ponto-forte-da-politica-de-residuos-solidos-para-melhorar-reciclagem-no-pais